Friday, January 27, 2012

You name it




You name it.

You have forgotten how to play it.
You have long gone to the unsafety land,
And there you found home.
The chaos that is inside has comsumed your tolerance,
Oh pure madness that you easily got distracted with.

I will never let this bond,
I promisse I will take the lot,
I’m loyal to such reckless stunning.

I have given you wings,
You have given me dreams.
I not longer linger on the shore,
Bright tears had floated my eyes.

The liberty of the libertine,
Is nothing but the boredom of the grey.

I shall pay the price of dellusion,
I shall now catch the sparkling scraps we left.

If you say you’re going away,
I say I never really saw you coming in.

(v.g)

Sunday, November 13, 2011

Timeless




O sentimento sem ponto
Nem agulha
Que visita esse espaço
Tem como missão
Enlouquecer
A minha vida.


v.g

Wednesday, October 26, 2011

Naked Solitude


Mas uma vez o chamado pela afeição me consome
Te ví triste ontem,

Me ví em você ontem

E não pude deixar de me sentir sozinho.


Ah que repressão

Urgência que vira cancer

Se não vivida, se não falada

Preciso entender essa ilusão.


Nosso relacionamento é apenas intelectual

Não te toco, não me tocas

Mas te vivo e me entendes

Se te quisesse um pouco mais estaria derrotado.


Esse fio de momento que nos envolve

É demais brilhante e sim,

por favor,

deixe-o intacto.


Não quero que a poeira da consumação

Encubra o que já é invisível

E nos faça por um instante

Relutar um ao outro.


Te sinto e vamos.



v.g

Saturday, November 27, 2010

Nascer/Morrer




Tenho grandes problemas para nascer e morrer.


É difícil tolerar o cansaço e a velhice que vem ao fim do dia, após acelerar e frear incontáveis vezes a cada rosto novo, renascido e marcado para um breve fim. É um dia muito longo para só gostar ou relevar, as esporas desta terra por demais consomem e se agitam. Neste fluxo as ondas quase me passam despercebidas, não fosse pelo meu estomago e minha intuição.

Ao chegar à sala de estar, reluto ao saber da morte eminente. Leito confortável, de renascimento certo, não há nada a temer, mas meu ego preza pela vida construída ao longo do dia, e chora frente à hipótese ser esquecido. A vida velha e de brilho falso me segura, e assim deixo, nunca fui de interromper.
É hora de morrer, então deito.

A vida inunda o quarto, tentando inutilmente rir das ilusões todas, recontar as preocupações de matéria, de volatilidade e a falsa fama imbecil. Sou gentil, deixo. Pobre ego de morte marcada, ela finalmente vem e então tudo se apaga.

Reset.
Tento não nascer. Ao perceber a luz, desvio o pensamento, viro a cabeça, ah, como brilha! Dói nascer, e ter de entender. Quantos lados tem minha cama? Descubro cada um com uma desculpa ingênua e urgente. Não vou nascer!

É hora, tão claro! A vida me toca. Decido que sou e que vou, decido que sofro e que vivo. Vou até a janela, e me lembro que nasci para morrer!

v.g

Thursday, November 25, 2010

Água, brilho e tudo.



turn off the lights? alright, so let's turn off the lights.

Some people can choose what's best and stick to it while others can only know it. Knowing it means glancing and/or instant-reaching it, but not preserving it. The feeling level could be the same at first sight, but it fades like water.

Brigthness can only be to extinguish what's already a fantasy, it is indeed the ‘so-called best’ we’re here to. Such radiation has no opposite force, otherwise we would be considering darkness as something when in fact it’s only the absence of anything at all.

It all boils down to the "all-in-one" or "one-in-all" we were told lives ago, summarizing the whole existence in a potential-lying field, ego-built, which tries to convice us we’re less than just everything.



v.g



Wednesday, November 24, 2010

My little windmill

while I was watching such disgusting cockroach coming closer to my feet, your image started to sink down.


[with the british accent, if u know what I mean.]

é lindo como nem começou e já possui uma nota de falecimento! sempre fui assim com eles, eu apressava e antes mesmo de que notassem, eu já havia rasgado as cartas e apagado as velas. não pude ter nada com você, eu não quis! na verdade, não houve nada que eu pudesse querer mais, mas tive que encerrar o ciclo antes que se abrisse!

não pense você que é fácil..., pular desta forma.
é urgente, é egotico, vem e vai para que outro venha. assim, protegido e afogado na minha própria concha, eu revivo todos as ondas que impedi que se tornassem partículas, só porque tenho medo de toda essa altura.


agora que já terminei, me desculpe. se você pudesse ver o tamanho potencial que tudo tinha, também perdoaria e vibraria para que nada realmente acontecesse.

v.g

Monday, October 12, 2009

21 coisas.




quote: 'anything like a bathrobe would make me feel a fine person, but being with ya last night had shown I can't reciprocate in my current state. I've closed my eyes and frown as I see your pair of legs fading. That wasn't a fact-luck and I'll become bubbles just for staring at the wall 'till you return. Yes, I think you'll never know.'