Wednesday, May 20, 2009

The Lord.



" She walks in beauty, like the night
Of cloudless climes and starry skies;
And all that 's best of dark and bright
Meet in her aspect and her eyes:
Thus mellow'd to that tender light
Which heaven to gaudy day denies. "
(she walks in beauty - Lord Byron - 1814)


O que é o trabalho? Para que trabalhar? Para 'quem' trabalhar? O que colhes disto? O que oferece? Trabalhar para girar a roda capitalista? Desprender horas de seu tempo em uma empresa, gerando lucro a um patrão?

A típica e desnecessária frase clichê tenta responder: '- O trabalho dignifica o homem'.

Seria o trabalho de 6 a 8 horas esse divisor de aguas? Entre o homem digno e o indigno, entre o que tem valor e o useless? Não! Que loucura.

Essa frase só receberia interepretação correta se falassemos em trabalho ao próximo, doado e espontâneo, que provocasse o mundo para um despertar consciente. Um trabalho limpo e útil, algo de dentro pra fora, e não ao contrário.

Tenho gasto meu tempo com pesquisas, leituras, cultura, projetos, filmes, músicas, entretenimento intelectualmente enriquecedor. Aprendi a tocar violão (very baddly), tenho me permitido e me respeitado. Sem pressão, sem tentar ser duro comigo mesmo. Aceito meu tempo, aceito minhas condições, vivo e vivo.

Tenho também observado muito as pessoas e suas afobações e psicoses (lot of crazyness i've seen), e tenho me sentido abençoado e maravilhado. Humanos...seres incríveis, formidáveis. Todos dentro de suas cascas e em cima de suas montanhas, fazendo suas análises cada vez mais neuróticas, mas tudo isso por uma só finalidade: ser feliz.

Sem mais, sem mais.